terça-feira, 10 de novembro de 2009

As franguinhas

Na boa, será que existe alguma mulher que se sente feliz em fazer um exame ginecológico?! Acho que os homens não têm noção do que é aquele momento. Claro que já nos acostumamos com isso, mas pensando friamente é o Ó!

Você chega ao laboratório ou ao consultório médico com aquele sorriso amarelo (fingindo naturalidade, sempre!). Aí, veste aquele aventalzinho que te deixa com o bumbum exposto e senta naquela cadeira numa pose que te faz sentir como um frango assado. Até aí é ruim, mas você sabe que vai ficar pior porque tudo isso acontece em frente a um ser desconhecido que vê suas partes íntimas e fica cutucando seu útero e, tem a cara-de-pau, de te dizer: - RELAXA! Quanto MAIS relaxada melhor!

Genteeeee, eu pergunto: - Quem, em sã consciência, consegue RELAXAR numa situação dessas? E relaxar MAIS, então....

Bizarro!


 

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sou "fora da casinha"?

Ontem a noite foi muito boa. Depois de uma festa muita bacana, com gente bonita, música, ambiente agradável e amigos, ao ser “devolvida” ao lar por alguém MUITO especial, ficamos conversando sobre comportamento humano, mais especificamente, em como as pessoas se portam diante de um relacionamento. Chegamos à conclusão de que ou somos totalmente “fora da casinha” ou dotados de alguma evolução. Vou explicar!!

Durante todo o tempo em que estivemos juntos, sempre fomos bastante criticados por nossa liberdade (afff...e como fomos!). É muito interessante porque sempre tivemos esse jeito, diferente aos olhos de muitos, mas que a nós era perfeitamente normal e bom. Engraçado o fato de que apesar da liberdade que reinava, sempre fomos demasiadamente unidos e apaixonados. E, com toda a certeza, foi fator determinante para o fortalecimento de nosso laço de afeto.

Eu não sou e não quero ser dona de alguém. Eu não tenho o registro de propriedade de alguém para poder dizer o que este deve ou não fazer. E o mais intrigante, o que ele pode ou não fazer!! Quem sou eu para fazer isso? Que direito tenho sobre a vida e a vontade de outro alguém (e vice-versa)? Que mal há em tomar um café com as amigas ou uma cerveja com os amigos? Sair pra dançar, curtir um teatro, correr no parque sem a companhia do outro? Não consigo enxergar o mal. Olha que já tentei, mas não consegui ver (rs).

Quero ser mulher, companheira, amiga, amante. Quero que alguém esteja ao meu lado por querer, por desejar, por achar que sou boa companhia e não por se sentir obrigado. Antes que me achem uma louca, afirmo que não sou a favor da anarquia no amor, não é isso! Excessos são ruins, porque onde há excesso, há também a falta de algo (uma coisa leva a outra). Mas na minha visão, fica muito complicado ter um relacionamento duradouro e saudável baseado em amarras. Acredito em conversa! Acredito no amor que tem o eu, o tu e o nós! Acredito em confiança, respeito, amor e companheirismo!

Por todos os erros e acertos, hoje acredito que são estes os princípios que devem nortear uma relação entre duas pessoas que se conheceram no decorrer da vida e que resolveram se entregar ao amor, sentimento tão nobre!

Enfim...sei que é difícil me entender....mas como sou um ser que tem muito a evoluir, prefiro acreditar que sou “fora da casinha”...rsrs....

sábado, 24 de outubro de 2009

Mediocridade....tô fora!

Nada como tomar um baque da vida para pensarmos sobre o que andamos fazendo com ela. Tem sido assim comigo, pelo menos.

Apesar dos pesares, não quero falar da parte ruim. Quero mesmo é dividir com meus amigos a parte boa. E dizer que tem. Sempre tem. Tudo tem seu lado positivo. Desculpem a frase feita, mas eu gosto muito dela.

Passei a olhar para mim, internamente. Não vou elencar aqui meus pensamentos, porque são muitos. Mas percebi que andava levando a vida muito a sério. Não só a vida, mas a mim também. E, sinceramente, entendo porque andava com tanta dor nas costas! (rs). Me obrigava a carregar o mundo nas costas e o pior, sem nenhuma necessidade.

Agora dou risada disso. E vejo o quanto perdi de tempo com essa obrigação sem sentido. Pelo excesso de compromisso com minha seriedade, deixei de dançar mais vezes, curtir a companhia das pessoas que eu amo, dormir tarde e acordar acabada e inúmeras outras coisas (rsrs...cada vez que vejo o gêmeo chato da novela, lembro de mim..rsrs...chataaa!!!). Por um momento esqueci que a vida é imprevisível e que minha mãe tem razão quando diz: - eu vou porque não sei se estarei viva amanhã!

Fico feliz em ter descoberto a tempo. Sempre é tempo de recomeçar. Sempre é tempo de aprender. Sempre é tempo para fazer tudo diferente, mesmo que com a mesma pessoa. Afinal, só não muda de ideia quem não as tem. E, da mesma maneira, só não muda quem se sente bem diante de sua mediocridade. Vamos evoluir, genteee!!!


 

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Aqui é o sertão!

Ontem vivi uma nova experiência. Posso dizer que foi inovadora, pois até pouco tempo atrás seria bem difícil alguém me convencer. Fui numa balada Sertaneja com minhas amigas. Aquelas que tocam o chamado Sertanejo Universitário. Será que alguém me explica qual a diferença entre Sertanejo e Sertanejo Universitário? Esse segundo me pareceu ser um sucesso!

Claro que me senti um peixe fora d'água, o que fez com que aquele mega evento se tornasse ainda mais divertido. Sobraram risadas. E pude perceber que tenho a mesma dancinha para todos os ritmos. Balançando os ombrinhos e batendo uma palma de vez em quando pra animar. Adoro.

Conhecer o novo é algo muito atrativo hoje em minha vida. E se serve como sugestão, vocês também deveriam tentar. Tenho aprendido muito com isso. Verdade! Entendo, por exemplo, o significado daquela frase muito usada por todos: "O que vale é a companhia". Realmente!

O que vale é entrar no clima. Saiu de casa, perfumada, arrumada, linda?!?! Então, se joga e brilha! Esteja onde estiver. O que vale mesmo é estar entre pessoas queridas e aproveitar para fazer disso uma grande festa.

Ainda não inventaram melhor antirrugas (olha a nova ortografia aí, geeente), garanto!




terça-feira, 29 de setembro de 2009

Amo...

Eu tenho feito o possível e o impossível para equilibrar meus lados - emocional e racional - mas tem dia que a noite é fogo e na caixa d'água (pra piorar). Alguns dias acordo com siricutico (rs) e faço coisas das quais me arrependo depois. E, também, tem coisas que acabo fazendo consciente de que não é o melhor a ser feito. E faço mesmo assim, assumindo as consequências. Espero que não esteja só, nessas aventuras cotidianas!

Adoro ser humana. Adoro perceber o quanto tenho a evoluir. Adoro, adoro, adoro.....adoro amar, adoro ter ataques de braveza, adoro me arrepender depois, adoro ter ímpetos maravilhosos de bondade, adoro desejar o bem seja lá a quem.....enfim.....adoro viver e adoro todas as nuances que a vida me proporciona!

Sou livre no pensar e no agir. Sou livre para dar à minha vida o caminho que acho melhor. Sou livre para seguir minhas escolhas e pensar na melhor tática para alcançar meus objetivos.

Quero e serei melhor, sempre! Diariamente, aprendo um pouco mais a ouvir meu coração, mas sem nunca deixar de respeitar a minha razão.

Porém, não acho ruim quando o coração vence. Sabe por quê? Simples...porque o Amor é a luz do mundo!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A beleza transcende aos nossos olhos

Tenho feito várias descobertas e algumas constatações nestes últimos tempos. Senti vontade de dividir uma delas com vocês.

Considero-me uma mulher bonita. Nem para mais nem para menos. Simplesmente bonita. Mas, tenho percebido que a beleza independe da produção. Você pode estar simples ou super arrumada e causar o mesmo impacto. A beleza, de fato, depende mesmo de seu estado de espírito. Mais do que nascer bela, é necessário sentir-se assim. A real beleza transcende ao que os olhos podem ver.

Se seu astral estiver em baixa, de nada vai adiantar uma super maquiagem ou usar aquele vestido. Acho que todos já percebemos isso, não é? Porém, nunca é demais ressaltar que a verdadeira beleza está dentro de nós! Lá, onde apenas os olhos da alma podem enxergar.

Irradiamos beleza quando descobrimos interiormente a verdadeira felicidade. Quando dentro de nosso coração há paz de espírito, leveza e amor próprio. Quando nos sentimos seres humanos capazes, amorosos, dignos, queridos, livres, entre tantas outras coisas (seguramente diferentes para cada um de nós).

O grande barato é olhar no espelho e sentir orgulho do que vê (mesmo diante de nossas imperfeições físicas). É perceber que a beleza vai além do nosso rostinho e/ou corpinho bonitos. É ter aquela sensação deliciosa de se amar, incondicionalmente.

Tenho vivido isso. Todo dia me olho no espelho e gosto do que vejo. E, o mais importante, gosto do que venho me tornando. De coração, espero que todos vocês também possam viver essa sensação indescritível, pois é realmente um alento à autoestima (que agora escreve junto!).

Beijocas

domingo, 6 de setembro de 2009

Gafe básica



Foi em uma de minhas paqueras há muuuito tempo atrás.


Um dia, na praia, fui encontrar um moço. Chegando à casa dele, fui recebida por uma senhora muito distinta e elegante, que me tratou muitíssimo bem.


Quando o próprio chegou e me cumprimentou, eu, já à vontade e na tentativa de agradar, disse sem dó nem piedade:


- Nossa! Que senhora educada, é sua AVÓ?


A fatídica resposta: - NÃO, minha MÃE!

Preciso dizer que queria ser um dos super gêmeos e me transformar num avestruz? (rs)